Dra.
Silvia Helena Cardoso São pílulas para prevenir uma gravidez indesejada dentro de 72 horas após a relação desprotegida ou acidental. Também é chamada de "método de contracepção de emergência". Isto significa dizer que deve ser usada tão logo seja possível após a relação desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da caminsinha, desalojamento do diafragma, falha na tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo, em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é uma progestina. O levonorgestre previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do ovo. Também atua espessando o muco cervical. É importante esclarecer que estas não são pílulas de aborto e não causam aborto, e elas não ajudarão se a mulher já estiver grávida. Ela pode ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta medida tem causado vários efeitos colaterais e não deve ser usada regularmente. Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro comprimido deve ser tomado 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida (mas nunca após esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Se ocorrer vônito, a dose deve ser repetida. Nem sempre surte
resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns
são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça,
distúrbio no ciclo mesntrual, tontura, fragilidade dos seios, e,
em casos menos comuns, diarréia, vômito, acnes.
Índice
de falha: Se usada até 24 horas da relação - 5 %.
|
Copyright © 1996-2000 Universidade
Estadual de Campinas
Uma realização: Núcleo
de Informática Biomédica
Todos os direitos reservados. Reprodução
proibida.